sábado, 2 de julho de 2011

Contos De Horror

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Setor 05



Era uma noite comum, bebíamos café e víamos tv enquanto conversávamos.
Meia noite e trinta era hora exata em que ele bateu em nossa porta
Ele demorou meia hora para chegar a nossa pequena cidade.
Quando soubemos da sua presença as casas já estavam manchadas com sangue das famílias que ali viviam
Sempre suspeitamos que aquela instalação que o governo construirá de maneira tão inesperada, escondia segredos.
Aquele local nomeado setor 05, foi dali que Trotski Serlatovik Kruspsntaen escapou.
Kruspsntaen.
Kruspsntaen.
Kruspsntaen.
Quando criança ouvíamos falar dele. Um maldito serial killer que foi eletrocutado na década de 50

“Kruspsntaen à noite ele vem
Kruspsntaen vai devorar você
Kruspsntaen nada o detém
Kruspsntaen ate o diabo teme
Kruspsntaen cheira a crianças mortas
Kruspsntaen não pode morrer
Kruspsntaen é melhor você correr”

Era algo assim que as avós cantavam.
Nunca entendi essas canções de ninar, todas com rimas toscas e ritmos candomblisticos e letras obscuras.



Seu cheiro era podre, metade de sua cabeça não tinha cabelo, pois os carrascos rasparam para colocar uma esponja molhada e dois parafusos para fritá-lo na antiga cadeira elétrica, a outra metade era um cabelo longo, liso e loiro.
Ele devia medir pelo menos uns 1,95 m, seu corpo podre como seu cheiro, dentes e unhas. Sua língua avia sido arrancada por aqueles que o prenderam.
Seus crimes variavam entre assassinatos, estrupo e canibalismo.
Suas vitimas preferidas eram crianças e adolescentes.

Lembro-me de um dos relatos de um garoto que colocou Kruspsntaen atraz das grades
Ele foi o primeiro a testemunhar outros vieram depois dele.

Seus pais o deixaram com sua irmã mais velha e foram para uma opera
O garoto de 10 anos ficou no seu quarto o tempo todo como mandou sua irmã de 17 anos
Que aproveitara a saída dos pais para levar o namorado para dentro da imensa casa da família.
O garoto de 10 anos avistou o homem alto de cabelos longos com barba olhando a casa.
Quando viu que o homem caminhava em direção a porta ele com medo se escondeu no armário.
Ele teve medo porque sua irmã avia dito para ele que se saísse do quarto ou contasse aos pais que o namorado dela estava lá Kruspsntaen viria pegá-lo.
Triste coincidência, que a criança não soube entender.
Dentro do armário dele ouvia gritos desesperados vindo do quarto da irmã.
Onde ela e o namorado gritavam por socorro e imploravam pelas suas vidas.
Mas o bastardo os esfaqueava e outras coisas mais que só deus deve saber.
O garoto largou seu ursinho e apertou os ouvidos para não ouvir os gritos.
Quando os pais voltaram com suas roupas chiques, seu carro do ano e suas jóias
Rindo alto, alcoolizados, mas os ânimos se exaltaram quando viram a porta arrombada
Correram ate o quarto do mais novo gritando pelo nome dos dois filhos, o menino não estava no seu quarto, a mãe que avia ido olhar no quarto da filha começa a gritar sem parar.
O marido corre e encontra o quarto coberto de sangue, a cabeça do namorado de sua filha fora arrancada do corpo e ainda com sua costela persa ao pescoço foi pregada com uma faca na testa e presa na porta.
E o garoto de 10 anos abraçado com o cadáver da sua irmã.
E ele só repetia

- Eu não ia contar, eu não ia sair do quarto, eu não ia contar.

Setor 05, onde eles mantinham a besta viva tentando achar um modo de matá-la ou entende-la.
Eles divulgaram a morte “do assassino do pesadelo” nome dado a ele porque na casa onde prenderam ele, avia um corpo crucificado com todos os membros separados, um de cada pessoa e de sexos diferentes. Só não avia cabeça.
A cabeça era uma imagem de Jesus feita de argila e que junto a sua coroa de espinhos avia chifres.
E o nome foi dado baseado na frase em cima da imagem que era cercado por velas e animais mortos.

“sou o pesadelo sou o pesadelo real”

Dizem que Kruspsntaen não podia morrer pois sua blasfêmia era tanta devido a imagem que não avia lugar para ele nem no céu nem no inferno.
O mito dele ser imortal surgiu no dia da sua execução.

Ele caminhava pela ultima vez no corredor da morte, algemado pelos pés e pelas mãos.
Seu corpo foi preparado enquanto posto na cadeira.
Parentes de suas vitimas olhavam enojadas para seus olhos negros e sem lagrimas.
Enquanto ele tinha um sorriso idiota na cara, o padre rezava por ele.
O diretor da prisão olhou no seu relógio de bolso e com a mão pediu para o padre parar de rezar sem disser uma palavra.
Virou para o assassino e disse:

- Alguma ultima palavra, filho de uma vaca.
- Sim, minhas ultimas palavras são: que quando eu me soltar vou comer suas lábios, sr: diretor filho de uma vaca.
- E padre seu Deus não vai fazer nada por ele.

Após a ofensa o diretor e os outros guardas o bateram com coronhadas e cacetadas de seus cassetetes. Todos riam histéricos (menos o padre) o diretor puxou sua língua para fora e gritou ainda histérico cortem a sua língua fora.
E um dos guardas cortou ela com uma pequena faca.

- eletrecutem-no, agora.

Assim a eletricidade passava pelo seu corpo.
Uma vez.
Duas vezes.
Três vezes.
E ainda vivo.
Cuspindo sangue e sorrindo.
Na quarta ele conseguiu se soltar e avançou no diretor mordendo seu lábio na parte de baixo ate arranca-la, virando e olhando para o padre que se benzia fazendo o sinal da cruz, ele olhava o padre com um olhar ensandecido.
Kruspsntaen caminhava para cima dos parentes de suas vitimas que não conseguiam fugir da sala, pois o pânico impossibilitava de abrir a porta.
Os policiais começaram a atirar ele virasse e caminha para cima dos policiais que continuam atirando.
Kruspsntaen então cai, primeiro de joelhos e depois com o peito ao chão.
O diretor olha ele e vê que ainda respira com a mão nos lábios e ainda espirando sangue fala o diretor:

- matem-no
- coloquem ele na cadeira
- fritem o demônio.

Os guardas o colocam na cadeira elétrica de novo e dão uma carga máxima em Kruspsntaen e não param ate seu corpo entra em chamas.
Ouve um enterro, tinha um corpo mas não era quem ele diziam ser.
Kruspsntaen estava vivo, ainda vivo.
E o trouxeram para o Brasil tantos anos depois e o colocaram aqui...
No setor 05.

Na noite da sua chegada chovia muito como é de costume nessa época do ano.
Fazia um frio insuportável com ventos fortes.
O caminhão que o transportava passou por mim enquanto eu voltava para casa . Encostei meu simca tufão*¹ verde no acostamento coberto por uma leve camada de neve molhada (fenômeno raro em Rio Grande do Sul*²) para dar passagem para o caminhão prata com o selo nacional na carreta também de prata, com janelas do centro ao fim da carreta, onde dava para ver claramente os olhos e parte das armas dos soldados do setor 05.
Chegando em casa parei meu simca na porta e entrei, pequei no colo e beijei minha pequena Fernanda de 8 anos, minha esposa Amanda Yurik me da um beijo e diz que vai preparar um café.
Na sala estava minha filha mais velha, Tami, com seus amigos, 3 garotos e uma menina, Jéssica, Toco, Garrafa e Tampinha.*³

II – Chegando ao setor.

As portas se abrem, os soldados se posicionam do lado de fora em baixo da forte chuva, caminhão vem se aproximando de ré.
Luzes de manobra acessa, a sirene de manobra tocando.
Posso ver alem do caminhão as cercas do setor que impossibilitam a entrada de pessoas não autorizadas no local.
Os caminhões são reforçados e a prova de som, a única forma de avisar os motoristas de algum problema é tocando o botão de emergência próximo a porta de saída da careta.
Os soldados abrem a porta e um cheiro horrível toma conta do local, no chão da careta, sangue, munição e corpos destorçamos. A luz do compartimento piscava em curto e manchada com sangue.
Do fundo do compartimento avia uma porta de uma sela destruída e o imenso Kruspsntaen sentado na poltrona onde antes ele devia estar preso, ele segurava um dos capacetes preto usados pelos soldados, sem levantar a cabeça ele olhou em nossa direção e jogou o capacete para fora.
Kruspsntaen se levanta, armas com miras a laser são apontadas para ele.
Trotski corre atacando nos, disparávamos contra ele que pulou do caminhão agarrando dois soldados e golpeando a cabeça de um contar a parede varias vezes.
A munição de nossas armas não o detinham.
Alguns tentaram dominá-lo corpo a corpo mas foram massacrados.

- Tranqüilizantes.
- Usem os tranqüilizantes.

Ordena nosso capitão.
E uma rajada com 4 dardos de sossega leão são disparados ele cambaleia e arranca os dardos atacando no rosto do motorista gordo perfurando seus olhos.
Kruspsntaen pega uma submetralhadora de um dos soldados que ele avia matado. Alguns ate tentaram correr mas Kruspsntaen atirou sem piedade em todos, a cabeça do capitão explodiu do meu lado ficando só os dentes da parte de baixo e sua língua ainda mexendo. Eu tive dois ferimentos no barco direito.
Era o único vivo no corredor pude ver Kruspsntaen correr e destruir a parede de concreto e a cerca indo em direção a cidade.

Coloquei uma submetralhadora presa no meu corpo com sua cantoneira. E tinha duas armas no coldre, peguei também a arma branca de tranqüilizantes e mais nove dardos que estavam no chão, arranquei meu capacete que estava danificado com dois tiros que avia pegado em sua lateral, apesar de não recomendado pois pode acontecer como aconteceu com o capitão que estava sem o seu.
Porem eu sabia que Kruspsntaen estava desarmado.
Já próximo ao buraco na parede o elevador abre com um dos cientistas ou talvez um medico ambos vestiam sobretudo branco, com ele tinha dois soldados um era uma mulher.
Eram soldados verdes, os verdes tinham uniformes camuflados e faziam diversos serviços, mas não tinham contato direto com nenhuma criatura aprisionada no setor 05.
Diferente dos soldados amarelos, que trabalhavam no setor de pesquisa, plantas e animais radioativos e venenosos.
E os soldados pretos. Infantaria. Caça tudo o que era de pior. Por isso os uniformes pertos embaraçados e cheio de tecnologia.
O cientista se assustou ao ver os corpos.

- Dr. Toque o alarme.
- Você soldado avisa ao andar de cima que tivemos uma fuga, e que esta indo para a cidade, vou atraz dele para tentar atrasá-lo e evitar que faça muitas vitimas
- Quem fugiu e quantas unidades precisa?
- Kruspsntaen fugiu, preciso de todas as unidades disponíveis do setor.
- Qual seu nome soldado preto, preciso anunciar para liberação de unidades.
- N° de identificação 0318.
- Soldado Charlie.

Enquanto Charlie falava com os 3, já ia saindo. Do lado de fora dos muros avia alguns veículos usados pelos soldados.
Charlie enquanto falava montava em uma moto e passando pelo buraco na cerca, seguia o rastro de Kruspsntaen.

III – De volta para casa

É ótimo estar de volta para casa, minha mulher deita no meu ombro enquanto tomamos café, a Fernanda assiste a um programa de humor na tv, e Tami com seus amigos jogam um jogo de investigação de tabuleiro chamada academia de detetives Max.
Sabe esses momentos que se passa em um segundo mas parece que tudo estava em câmera lenta.
Todos rindo e se divertindo, mas eu senti uma estranha inquietação dentro de mim que me fazia olhar fixamente para a janela da sala, uma arvore seca do lado de fora balançava muito com o vento, uma goteira de água da chuva que avia parado pingava da extremidade da parede e teto da nossa casa de madeira.
Foi o Garrafa amigo de Tami que se levantou primeiro assim que o jogo acabou e caminhou ate a porta enquanto falava

- Bom pessoal esta tarde acho melhor eu ir andando.
- Você me acompanha ate em casa?
- Claro Jéssica, vamos?

Mas antes que Jéssica se despedisse as mãos de Kruspsntaen arrebentam a porta agarrando a cabeça do garoto, apertando ate seus, orelhas e nariz sangrarem os óculos fundo de garrafa quebra.
Kruspsntaen levanta o barco arrancando sua cabeça que desgruda do pescoço como cola plástica.
O corpo do Garrafa cai de joelhos sem cabeça jorrando um jato de sangue.
Todos se levantam apavorados e se juntam próximo a porta do quarto com a goteira pingado na Amanda, que estava com Fernanda no colo.
Kruspsntaen arrebenta a porta com chutes e cotoveladas já dentro da casa ele rolou a cabeça do menino para onde nos estávamos

- Entre no quarto tranquem a porta, eu e os garotos vamos pegar ele.

Todos obedecem rapidamente, Amanda trancou a porta e ficou com o rosto colado nela para ouvir o que acontecia.
Toco tira uma butterfly que estava presa no cinto pelas costas, eu peguei um taco de beisebol e Tampinha uma machadinha que estava presa junta a outra e um pequeno escudo decorativo na parede.
Toco ataca Kruspsntaen com uma facada na barriga, Kruspsntaen responde com uma cabeçada quebra seu nariz e agarra Toco pelas costas e ataca para traz próximo ao corpo “descabeçado” de seu amigo.
Eu o ataquei com toda minha força dando uma tacada no seu queixo.
Ele virou o rosto, voltou com o queixo fora do lugar, tampinha acerta seu barco esquerdo com a machadinha, eu tentei golpear de novo no queixo pelo outro lado mas ele segurou o taco com a parte de traz do antebraço direito, colocou o queixo no lugar e levantou o pé ate meu peito me atirando contar a porta do quarto que se quebrou e eu cai em cima da Amanda. Me levantei rapidamente apoiando nas extremidades da porta, devagar o assassino virou o rosto olhando para tampinha que profundamente se expressou dizendo:

- FODEU!!!

Kruspsntaen jogou o taco para cima e golpeou o crânio de Tampinha de cima para baixo afundando o Taco em sua cabeça caído de joelhos ele ainda sita uma linda frase que não me recordo o autor, ele dizia:

- A vida é uma merda.

E caiu muito morto.
Olhei para Toco apontei para fora.

- Sai da casa agora, par fora todos.

Saímos pela janela do quarto e Toco pela porta corríamos gritando por socorro meu simca estava destruído. Todas as casas estavam arrombadas e com sangue para todo lado, corpos e pedaços, estava tudo em caos.
Kruspsntaen corria atraz da gente, ele arremessa a machadinha que acerta minha filha mais velha que cai em cima de minha esposa derrubando Fernanda de seu colo.
A machadinha pegou na pare de traz do ombro de Tami eu a apanhei, pude olhar nos olhos de Kruspsntaen enquanto ele avançava para cima.
Ataquei a machadinha e sem parar de andar ele apanhou no ar jogou para o ar trocando de mão e devolveu em nossa direção.
Atravessando o tórax de Toco, eu ate podia ver o outro lado, através do seu corpo.
Na casa ao lado, vem um disparo de uma 12 cano longo, era do Ceara, apelido do idiota que achava que era nazista só porque tinha olho azul.

- Venha, entrem.

Corremos para sua casa, ele trancou a porta e déssemos para um porão, cheio de material nazista de um Cearense armado e vestido como um soldado da SS.

Kruspsntaen entra na casa – apaguem a luz e fiquem quietos. Tami tampava a boca de sua irmã que engolia o choro. Ceara entrega a Amanda uma faixa para cobri a ferida do braço de nossa filha, então que víamos que o lunático mantinha os corpos de seus familiares lá em baixo.
Kruspsntaen rodeava de um lado para o outro podíamos velo pelo vão das madeiras, o nazi o acompanhava com sua 12 apontada para cima.
Kruspsntaen para e desse um soco para baixo atravessando o chão e pegando Jéssica pelos cabelos, antes que Kruspsntaen pudesse puxa-la para cima, Ceara acerta um tiro entre suas pernas e outro em seu maxilar, o grandão foi ao chão Jéssica estava desesperada.

- Matei ele, metei o desgraçado
- Acho que ele esta só fingindo
- O que você sabe, você é só uma criança.
- Espere não saia ainda
- Eu vou sair, e quem vai me impedir? Você? Seu frouxo.

Ceara subiu a escada bateu no peito e saldou

- sieg hail

Ceara subiu e chutou duas vezes o corpo.

- Esta morto eu disse.
- Vamos subir.

Nos subimos e Ceara virou para nos. Berrando com a boca muito aberta.

- Eu o matei, eu sou superior, suas mestiças amarelas de uma figa.

Antes que ele continua-se suas ofensas Kruspsntaen se levanta toma sua arma o agarra pela cabeça careca e atravessa sua cabeça com o cano da arma saindo pela sua boca sem conseguir tira a arma persa no nazi.
Kruspsntaen utiliza a boca do Ceara para gatilhar a 12
O primeiro tiro dispara um jarro de sangue na cara da histérica Jéssica.

- Meu cabelo, meu cabelo esta sujo de sangue, sabe o quanto eu gasto por semana no cabeleireiro? Seu monstro... estúpido

Ele gatilha de novo e dessa vez Jéssica não escapa
Kruspsntaen gatilha outra vez e aponta em direção a minha família, eu tento protegê-los entrando na frente e abrindo os braços.
É ai que surge como um cavaleiro em seu cavalo, acho que ate ouvi um cavalo ou talvez tenha sido o ronco de sua moto, que entrou na sala empinando e atropelando kruspsntaen.

- Rápido saiam daqui

O soldado do setor 05 levantou atirando com sua sub-metralhadora em sua moto, corríamos ate em a garagem da família Dejandero o carro deles tava para fora com capo aberto e os cabos de chupeta ligado a uma bateria extra do outro carro, as mãos de João Dejandero estavam persas ao cabo sem corpo nelas (sei que as mãos era dele por causa dos vários anéis). O soldado caminhava de costas ate onde estávamos sem parar de atirar, ate a moto explodir, a casa estava em chamas.

- Vocês estão bem?

Falamos meio que juntos que sim e balançando a cabeça.

- Acho melhor sairmos daqui
- Olhem: grita Fernanda

Kruspsntaen ardendo em chamas caminha para fora da casa. Charlie joga a submetralhadora que estava dismuniciada no chão e saca as duas armas do coldre fazendo vários disparos.
Volta a chover e Kruspsntaen vai apagando, Charlie guarda suas armas e saca uma arma branca presa a sua perna e dispara 9 tranqüilizantes de sossega leão contra o impiedoso assassino do pesadelo.
Charlie larga a arma branca e saca as armas do coldre novamente.

- Russo desgraçado porque não morre?

Mas antes que o soldado pudesse disparar Kruspsntaen o pegou pelo pescoço com uma mão.

- Solte-o

Após alguém se pronunciar muitas luzes são acessas. Helicópteros, carros e soldados do setor 05 por todos os lados com armas apontadas para Kruspsntaen, que sem soltar Charlie caminhava para cima do exercito.
Subi no capo aberto do carro, com os cabos presos à bateria do veiculo em mãos, e pulei em cima das costas de Kruspsntaen, prendendo o lado oposto dos fios aos pregos na sua cabeça. Causando um curto, Kruspsntaen grita levando a mão à cabeça e cai de peito no chão.
Um medico corre em direção ao corpo, olha os batimentos cardíacos e os olhos.

- Parece morto
- Prenda-o, e coloque no caminhão, por precaução (ordena o homem que mandou soltar Charlie).
- Prendam Kruspsntaen na sua cela, sem erros.
- Levem todos sobreviventes para o setor e vejão se estão bem.
- não se preocupem ficara tudo bem agora.

Charlie levanta, aperta minha mão e agradece.

- Obrigado
- Obrigado a você, como se chama soldado?
- Charlie, e você?
- Jonas, Jonas Serlatovik.

E um pequeno sorriso aparece em sua face.

J.P.DONÁ (PIT-BULL)


Lançado em 1959, o simcaChambord era equipado com motor V8 de 2,35 litros e 90 cv, o que lhe rendeu o apelido "Belo Antônio": bonito mas impotente. Em 1962 eram lançados os esportivos Simca Rallye, com dupla carburação e 94 cv. Dois anos depois, a cilindrada era aumentada para 2,4 litros e a potência subia até 100 cv. Era o Simca Tufão. Além da nova motorização, o Tufão trazia mudanças no desenho, ficando bem mais retilíneo. Os Simca continuaram sendo produzidos até 1967. era um carro Brasileiro.

*²Nevou pela primeira vez este ano no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As precipitações foram fracas e breves, não chegando a acumular. A MetSul Meteorologia considera que a neve foi ‘medíocre’ diante dos vários precedentes históricos do fenômeno com acumulação em que a Serra cobriu-se de branco, mas relevante pelo número de eventos que relataram precipitação de inverno.

O primeiro registro de neve fraca foi feito ainda numa noite de segunda-feira em Bom Jesus, nos Campos de Cima da Serra, onde a observadora do Instituto Nacional de Meteorologia identificou o fenômeno entre 22h20m e 22h27m. Em São Joaquim, a neve caiu fraca com parte da cidade sob a presença do sol.

Nesta segunda-feira, com a circulação de nuvens de maior desenvolvimento vertical (mais carregadas), foram registradas precipitações de inverno (neve e chuva congelada) em um maior número de localidades.

Na grande maioria dos pontos onde a neve caiu, ela teve a forma granular. Pequenos flocos, contudo, foram observados em cidades dos Campos de Cima da Serra e do Planalto Sul Catarinense. Na maioria dos locais houve a ocorrência de chuva congelada que não chega a configurar neve.

Levantamento exclusivo da MetSul Meteorologia indicou a ocorrência de neve e/ou chuva congelada nos seguintes municípios: Santa Maria do Herval (RS); Gramado (RS); São Francisco de Paula (RS); Bom Jesus (RS); São José dos Ausentes (RS); Jaquirana (RS); Vacaria (RS); Soledade (RS); Ipê (RS); Caxias do Sul (RS); Cambará do Sul (RS); São Joaquim (SC); Bom Jardim da Serra (SC); Urupema (SC); e Painel (SC).

Houve relatos de precipitação de gelo, possivelmente chuva ou chuvisco congelado, ainda em cidades do Vale do Paranhana e na região de São Jerônimo.

A neve e a chuva congelada ocorreram no final da manhã e durante a tarde mais frios até agora em 2009 no Rio Grande do Sul. Às quatro da tarde, tradicionalmente o horário de maior temperatura do dia, os termômetros indicavam 1,9ºC em São Joaquim, 3,0ºC em São José dos Ausentes, 5,5ºC em Vacaria e 5,6ºC em Canela.

A sensação térmica trazida pelas rajadas de vento de até 78 km/h chegou a 14ºC negativos em São José dos Ausentes. A neve e a chuva congelada foram provocadas pela combinação de ar muito gelado e instabilidade associada a um cavado (zona de menor pressão atmosférica) que trouxe nuvens mais carregadas para o Leste gaúcho.

Estivesse a instabilidade associada a um ciclone extratropical e as precipitações de neve poderiam ter sido mais abrangentes e fortes. Ar muito seco cobrirá o Sul do Brasil nesta quarta-feira,garantindo um dia ensolarado e com frio muito intenso ao amanhecer. As máximas à tarde devem ser, inclusive, mais elevadas do que as de hoje.

As madrugadas desta quarta-feira e ainda de quinta devem ser as mais frias da semana no Sul do país com geada generalizada e que deve ser forte em muitos locais.

Geada severa com congelamento é esperada em alguns locais de maior altitude. Marcas negativas são projetadas para os três estados do Sul com valores que podem ficar entre -3ºC e -5ºC nos Aparados da Serra (RS) e de -5ºC a -7ºC no Planalto Sul Catarinense e Planalto de Palmas no Paraná.

Na Grande Porto Alegre pode fazer entre 0ºC e 2ºC nos pontos mais frios enquanto nos bairros mais gelados da Capital a temperatura pode ficar entre 1ºC e 3ºC, apesar das máximas de até 15ºC nesta quarta e de 18ºC na quinta na cidade.

Fonte: MetSul . Ver também Ecotretas .

Esta situação meteorológica é um reflexo das condições do Antárctico central que está a emitir anticiclones móveis polares com regularidade e violência.

Toco, Garrafa e Tampinha eram apelidos que meus primos Sandro, Daniel e eu usávamos quando crianças.   assumiu o controle acionário da marca.

 

 

 J.P.DONÁ (PIT-BULL)

        
   

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